Segundo a diretora do Departamento de Egiptologia da instituição, Dorothea Arnold, a exposição mostra uma "visão diferente do tesouro do jovem faraó".
Um estudo recente divulgado nos EUA indicou que o lendário Tutancâmon morreu de malária combinada com uma infecção óssea. Tutancâmon morreu tão jovem - aos 19 anos, em 1324 a.C., com apenas nove anos de trono, sem deixar herdeiros - que levou especialistas a especularem sobre a hipótese de doenças hereditárias na família real da XVIII dinastia.

Um dos colares de flores utilizados na mumificação e enterro do faraó menino estão expostos em Nova York
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