terça-feira, 19 de julho de 2011

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Pedras ou Discos de Dropa

A história das pedras de Dropa se inicia em 1938 quando uma expedição arqueológica liderada por Chi Pu Tei investigava a remota região das montanhas de Baian-Kara-Ula na fronteira entre China e Tibet. Os arqueólogos descobriram cavernas que apresentavam indícios de ocupação por povos primitivos. Os artefatos recuperados nessas cavernas são bastante estranhos e controversos. As cavernas continham uma série de sepulturas e as paredes eram decoradas com desenhos mostrando pessoas com cabeças alongadas e imagens do sol, da lua e das estrelas. Os arqueólogos também encontraram pedras redondas na forma de discos de aproximadamente 30 centímetros de diâmetro com um furo no centro. Ao redor destes discos haviam entalhes e símbolos de origem desconhecida que para alguns compunham um intrincado alfabeto.

Segundo rumores a Universidade de Beijing enviou especialistas para estudar a descoberta não confirmada de centenas de outros discos que formariam uma espécie de biblioteca. Os artefatos teriam sido transportados para a Universidade, mas roubados pelos japoneses durante sua ocupação na Segunda Guerra Mundial.

Na década de 60 surgiram documentos e fotos retratando os misteriosos Discos de Dropa. Para alguns teóricos, os discos continham a completa narrativa sobre a queda de uma espaçonave no local por volta de 12.000 anos no passado. Os sobreviventes do acidente teriam sido venerados pelos primitivos habitantes da região e ensinado uma série de avanços tecnológicos. Os alienígenas teriam ainda se adaptado à vida no planeta e se misturado com seres humanos que usaram a tecnologia dessa raça para gravar em pedras perfeitamente cortadas a sua história.

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